De acordo com o Aurélio, trata-se de "sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça; susto, pavor, temor, terror.". E é exatamente isso que muitas vezes sinto: "inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário...". Uma vez que para lhe dar com uma doença tão complexa como o lúpus, se faz necessário um controle quase fora da realidade, dos sentimentos e das emoções. Muitas vezes até mais árduo do que os próprios sintomas físicos. A dúvida de "como será o amanhã?" É algo que mexe demais. Porque hoje, se estou relativamente bem, camihando... Mas, como estarei no dia seguinte? O que estarei sentindo? Dores? Cansaços? Febre? Presença de alguma infecção ou inflamação? Perguntas difíceis, ou não de responder. Já que o que determinará a quallidade de vida de nós portadores de uma doença imprevisível, ou não como o Lúpus, dependerá em parte com a qualidade de vida que se tem hoje, agora, neste presente momento que vos escrevo. Portanto, caros amigos, vivamos da melhor maneira possível! Respeitando, sobretudo, as limitações. Fazendo destas, ponte a um crescimento maior: humano e espiritual. Lembrando que: "A beleza das coisas está nos olhos de quem vê".
Achei um texto interessante do Dr. Jean-Luc Senecal que fala de como conviver com o lúpus. É um texto que está em pdf. E seria até mesmo de grande valia, após ser lido, poder ser parilhado com pessoas que tem lúpus, seus familiares e amigos para que tenham um melhor entendimento e compreensão da doença e do que nós lúpicos enfrentamos:
Fernanda Cavalcanti
Olá,
ResponderExcluirTudo bem?
Tudo na paz! :)
ResponderExcluir