Não vejo a educação desligada do ato puramente humano. Ora, bem sabemos que educadores e educandos vivem numa constante dialética. Na busca da construção do saber por meio de uma relação humana, com todos os seus desafios e controvérsias.
Não vejo o ato de educar, como algo mecânico; uma simples operação repetitiva e sem sentido. Entendo como relação, que ao primeiro passo é necessário o mergulho dentro do outro, para conhecer e apreender sua humanidade. Se fazer real no meio, no chão, onde acontece essa relação. Sendo enfim, mais ele do que eu mesmo.
Para bem educar, é preciso conhecer, antes de qualquer movimento ligado ao ato do ensinar e aprender. Ganhar a confiança mutuamente.
Não vejo o ato de educar, como algo mecânico; uma simples operação repetitiva e sem sentido. Entendo como relação, que ao primeiro passo é necessário o mergulho dentro do outro, para conhecer e apreender sua humanidade. Se fazer real no meio, no chão, onde acontece essa relação. Sendo enfim, mais ele do que eu mesmo.
Para bem educar, é preciso conhecer, antes de qualquer movimento ligado ao ato do ensinar e aprender. Ganhar a confiança mutuamente.
Para bem educar, é preciso Ser humano.
Fernanda Cavalcanti
Nenhum comentário:
Postar um comentário