"Vão-se os anéis, ficam-se os dedos". Lembro que ouvi isso quando terminei meu primeiro namoro, lá pelos meus treze anos de idade de um professor bem chato lá da oitava série. Hoje entendo, que é a mais pura verdade.
O amor acaba, e só às vezes quem sabe, a amizade fica.
O que parte talvez, seja a expectativa que colocamos no outro. Em acreditar que este pudesse ser o homem, ou mulher dos sonhos.
A verdade mesmo, é que sempre é possível levantar e recomeçar, quantas vezes preciso for.
Fernanda Cavalcanti